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ANPR acompanha posse festiva de Cibele Benevides no TRF5

ANPR acompanha posse festiva de Cibele Benevides no TRF5

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), por meio da vice-presidente da entidade Ana Carolina Roman e do diretor de Assuntos Legislativos da entidade, Lauro Cardoso, acompanhou, nesta quinta-feira (15), a sessão comemorativa de posse da desembargadora federal Cibele Benevides Guedes da Fonseca do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5).

A posse festiva ocorre quase duas semanas depois da posse oficial. Cibele Benevides ingressou no TRF5 em vaga destinada a membros do Ministério Público Federal (MPF), pelo quinto constitucional. Há um mês, houve a nomeação do presidente da República, Jair Bolsonaro, que escolheu o nome da ex-procuradora a partir de lista tríplice elaborada pelo tribunal.

 

Perfil Cibele Benevides Guedes da Fonseca

Natural de São Paulo, é bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), mestre em Direito Público pela Universidade Católica de Brasília (UCB) e doutoranda em Direito pela Universidade de Salamanca, Espanha. Em 1997, assumiu o cargo de promotora de Justiça no Ministério Público do Rio Grande do Norte. Em 2002, ingressou no Ministério Público Federal (MPF) como procuradora da República.

Na instituição, foi procuradora regional eleitoral do Rio Grande do Norte, presidente do Conselho Penitenciário e membro do Conselho Deliberativo do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas (Provita) do mesmo estado. Além disso, integrou a comissão de juristas que trabalhou na modernização da Lei de Entorpecentes e do Sistema Nacional de Políticas Públicas.

O último cargo no MPF foi de procuradora-chefe da Procuradoria da República no Rio Grande do Norte, com mandato que terminaria em 2023. Ela já havia exercido a função nos biênios 2006-2008 e 2019-2021.

Foi uma das vencedoras do Prêmio Margarida de Boas Práticas em Equidade de Gênero – promovido pelo TRF5 –, com um projeto que promoveu equidade de gênero nas contratações de terceirizados, assegurando o mínimo de 50% de pessoas do gênero feminino.

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