A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) apresentou painel, nesta quinta-feira (26), ao lado das demais entidades representativas do Ministério Público da União (MPU), durante o congresso direitos fundamentais em processos, comemorativo pelo 20 anos da Escola Superior do MPU. As associações debateram a atuação associativa e a defesa de direitos fundamentais.
A vice-presidente da ANPR, Ana Carolina Roman, representou a entidade durante o encontro. Em sua fala, ela defendeu a atuação da ANPR em matérias relativas aos direitos humanos, apresentou o Projeto Identidade, voltado à promoção da diversidade no Ministério Público Federal (MPF), criado em parceria com a Fundação Pedro Jorge e a Educafro. A procuradora também falou do trabalho de promoção da inclusão social realizado pela entidade que leva o nome do procurador assassinado nos 1980 ao investigar esquemas de corrupção em Pernambuco.
Além da ANPR, falaram a vice-presidenta da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Lydiane Machado e Silva; do presidente da Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM), José Carlos Couto de Carvalho; e do presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), Trajano Sousa de Melo.
O congresso da ESMPU teve início hoje e vai até esta sexta-feira (27). Ele contará com mais de 70 nomes, entre conferencistas, expositores e presidentes de mesa. Serão realizadas sete conferências - com a participação do procurador-geral da República, de presidentes de Tribunais Superiores e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) - e doze painéis de debates.
As atividades podem ser vistas no canal da escola no YouTube
