No editorial “Não é pessoal” publicado, nesse domingo (5), a Folha de S. Paulo defende o uso da lista tríplice pelo presidente da República para escolher o próximo procurador-geral da República. De acordo com o veículo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “desmerece uma virtude reconhecida de suas gestões, que deram início à prática republicana - sem aspas.
Após reproduzir a fala de Lula de que “Já está provado que nem sempre a lista tríplice resolve o problema”, a Folha de S. Paulo questiona que se o método não é garantia infalível de uma atuação virtuosa do procurador-geral, a experiência de Aras [Augusto Aras] no posto durante o governo Jair Bolsonaro mostra os riscos muito maiores de uma escolha baseada em critérios de afinidade.