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Ex-procurador Rodrigo Tenório toma posse no TRF5

Ex-procurador Rodrigo Tenório toma posse no TRF5

A Associação Nacional dos Procuradores da República esteve presente na cerimônia festiva de posse de Rodrigo Tenório como desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), na vaga destinada ao quinto constitucional. O evento ocorreu nesta segunda-feira (17), em Recife (PE).

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, comentou a nova etapa profissional do colega. “É sempre um sentimento um tanto contraditório ver um colega com as qualidades e a história de Rodrigo Tenório deixando de integrar o MPF, mas, de outro lado, é uma tranquilidade ver uma pessoa com tais qualidades assumir a posição de magistrado. Desejamos ao colega sucesso na nova fase em sua vida profissional”, enfatizou o presidente da ANPR.

Rodrigo Tenório já havia tomado posse formalmente em setembro, durante sessão extraordinária do Plenário do TRF5. Ele está entre os oito novos integrantes do colegiado.

“Eternos colegas. Foi uma imensa honra e privilégio ter me ombreado a vocês e aprendido tanto com vocês. Enche-me de orgulho lembrar o que passamos juntos, e mais, como passamos. Agradeço a chance de ter integrado uma instituição tão nobre, pela qual me enche de admiração. Tentei nos quase 18 anos de carreira dedicar-me por inteiro. Aos cidadãos e aos meus novos colegas (da Corte), prometo lealdade, estudo, respeito à Constituição, e trabalho intenso para oferecer e colaborar com o que tenho de melhor”, discursou Tenório.

Ampliação dos TRFs
A composição dos Tribunais Regionais Federais do país foi ampliada por meio da Lei n. 14.253/2021, que determinou a transformação de 10 cargos vagos de juiz federal substituto em novas vagas de desembargadores federais. Com isso, a composição do TRF5 foi ampliada de 15 para 24 integrantes. O ocupante da última vaga, que será destinada a outro representante do MPF, pelo quinto constitucional, ainda não foi definido, aguardando-se a formação de lista tríplice pelo tribunal. A ANPR defendeu no TRF5 e no CNJ que as duas vagas do quinto fossem destinadas ao MPF.

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