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Hashtag #PEC5Não é divulgada 6 mil vezes ao longo do dia no Twitter

Hashtag #PEC5Não é divulgada 6 mil vezes ao longo do dia no Twitter

A Associação Nacional dos Procuradores da República e demais entidades representativas intensificaram a atuação nas redes sociais, em resposta aos retrocessos incluídos na Proposta de Emenda à Constituição 5/2021, em análise pela Câmara dos Deputados. A hashtag da campanha #PEC5Não, foi difundida mais de 6 mil vezes desde o início da manhã no Twitter e teve alcance de 433 mil usuários. Já os tuítes da ANPR tiveram 3.205 impressões.

A campanha em redes sociais foi uma das frentes adotadas pela ANPR para dialogar com a sociedade sobre os problemas da PEC. Além de se posicionar nas grandes mídias e na imprensa, a associação utilizou a mobilização digital para mostrar que, mesmo em tempos de pandemia, a sociedade está engajada contra retrocessos no desenho do MP.

Diversos membros do Ministério Público Federal (MPF) participaram da campanha. O procurador regional Vladimir Aras, escreveu que "Todas as instituições devem sujeitar-se a controles democráticos, mas não a amarras “político-partidárias” ou a perseguições motivadas por interesses paroquiais. O MP já se submete a checagens de suas corregedorias, do CNMP e do Poder Judiciário. #PEC5NÃO"

Já a procuradora regional Janice Ascari, citou efeitos da PEc em ações civis públicas. "Sabe as ações civis públicas que o MP ajuiza para proteger o meio ambiente da poluição e do desmatamento? Pela PEC 5 esse ajuizamento pode ser revisto por um órgão administrativo (@cnmp_oficial) e não pelo Judiciário, como manda a Constituição. #PEC5NÃO"

A procuradora Samara Dalloul enalteceu a heterogeneidade do MP e aimportância da independência funcional para a pluralidade dessas vozes" Não existe um Ministério Público. Ele tem milhares de formas, a forma de cada um que o presenta. Todas as bem-vindas críticas só evidenciam o óbvio: o que é essencial é a existência independente e republicana", escreveu.

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